Release do Álbum
Release do Álbum
dramas, danças e afroreps
Rincon Sapiência lança o seu tão aguardado segundo álbum de carreira, intitulado “Mundo Manicongo: Dramas, Danças e Afroreps”. No novo disco, o artista viaja pelos mais diversos ritmos, norteado pela musicalidade de vertentes da música pop contemporânea africana. Com instrumentais dançantes e divertidos, uma das marcas de sua nova fase, o disco é o primeiro lançado pelo seu selo próprio, o MGoma, e disponibilizado em todas as plataformas de streaming e no YouTube.
O álbum conta com as participações de Mano Brown, Lellê, Rael, Gaab, do grupo ÀTTØØXXÁ, Duquesa e do coletivo de Mc’s Audácia, integrado por ele. O novo trabalho expõe a evolução de Rincon como artista e produtor musical, que assina toda a produção e direção do trabalho, no qual se desprende da veia clássica predominante no multipremiado Galanga Livre (2017), seu disco de estreia.
Em “Mundo Manicongo: Dramas, Danças e Afroreps”, Rincon bebe na fonte de estilos africanos mais variados, desde o afrobeat e o afrohouse, até o dundunba, ritmo originário da Guiné e divulgado ao redor do mundo pelo mestre djembefolá Famoudou Konatè. Abusando da psicodelia e com uma pegada menos orgânica, no disco também se destaca o diálogo com ritmos originários das periferias, como o pagodão baiano e o funk brasileiro – desde o Mandela até o 150 bpm – e indo até o grime inglês.
Permitindo-se novas experimentações musicais, o Manicongo apresenta ao público o seu mundo, circundado por conflitos existenciais e amorosos. Mantendo a sua já conhecida leitura apurada da realidade que o cerca – ou que o liberta – o artista adota a proposta de celebração como uma constante no discurso. O esmero no uso dos graves traz ao trabalho uma sonoridade agradável e que convida a dançar. Destaque para os timbres 808 e drops certeiros, somados a refrões marcantes, além da onipresença, às vezes sutil e outras vezes marcante, do trap.
No disco, Rincon também estreita os laços com beatmakers da nova geração, como o guineense radicado em Portugal MazBeatz e o brasileiro Esil Beats, valorizando artistas ainda pouco conhecidos no mainstream. Os arranjos também se destacam pela riqueza e pela originalidade, valendo-se de instrumentos pouco convencionais no rap como o djembê, berimbau, marimba e metais.
A isso, somam-se arranjos de outros músicos, entre eles guitarra de Robson Heloyn, teclado de Kiko de Sousa, percussão de Nunah Oliveira e Amanda Telles, violão de Breno Laureano e scratches de DJ Mista Luba, além das vozes de Nanny Soul, d’Oliveira e Marissol Mwaba – que também gravou arranjos de baixo. Mixado e masterizado por César Pierri, o resultado desse conjunto é um álbum que convida os ouvintes à dança, ao mesmo tempo que reforça a elegância das composições, que ao longo dos anos tornou-se uma marca registrada de Rincon Sapiência.
dramas, danças e afroreps
Rincon Sapiência lança o seu tão aguardado segundo álbum de carreira, intitulado “Mundo Manicongo: Dramas, Danças e Afroreps”. No novo disco, o artista viaja pelos mais diversos ritmos, norteado pela musicalidade de vertentes da música pop contemporânea africana. Com instrumentais dançantes e divertidos, uma das marcas de sua nova fase, o disco é o primeiro lançado pelo seu selo próprio, o MGoma, e disponibilizado em todas as plataformas de streaming e no YouTube.
O álbum conta com as participações de Mano Brown, Lellê, Rael, Gaab, do grupo ÀTTØØXXÁ, Duquesa e do coletivo de Mc’s Audácia, integrado por ele. O novo trabalho expõe a evolução de Rincon como artista e produtor musical, que assina toda a produção e direção do trabalho, no qual se desprende da veia clássica predominante no multipremiado Galanga Livre (2017), seu disco de estreia.
Em “Mundo Manicongo: Dramas, Danças e Afroreps”, Rincon bebe na fonte de estilos africanos mais variados, desde o afrobeat e o afrohouse, até o dundunba, ritmo originário da Guiné e divulgado ao redor do mundo pelo mestre djembefolá Famoudou Konatè. Abusando da psicodelia e com uma pegada menos orgânica, no disco também se destaca o diálogo com ritmos originários das periferias, como o pagodão baiano e o funk brasileiro – desde o Mandela até o 150 bpm – e indo até o grime inglês.
Permitindo-se novas experimentações musicais, o Manicongo apresenta ao público o seu mundo, circundado por conflitos existenciais e amorosos. Mantendo a sua já conhecida leitura apurada da realidade que o cerca – ou que o liberta – o artista adota a proposta de celebração como uma constante no discurso. O esmero no uso dos graves traz ao trabalho uma sonoridade agradável e que convida a dançar. Destaque para os timbres 808 e drops certeiros, somados a refrões marcantes, além da onipresença, às vezes sutil e outras vezes marcante, do trap.
No disco, Rincon também estreita os laços com beatmakers da nova geração, como o guineense radicado em Portugal MazBeatz e o brasileiro Esil Beats, valorizando artistas ainda pouco conhecidos no mainstream. Os arranjos também se destacam pela riqueza e pela originalidade, valendo-se de instrumentos pouco convencionais no rap como o djembê, berimbau, marimba e metais.
A isso, somam-se arranjos de outros músicos, entre eles guitarra de Robson Heloyn, teclado de Kiko de Sousa, percussão de Nunah Oliveira e Amanda Telles, violão de Breno Laureano e scratches de DJ Mista Luba, além das vozes de Nanny Soul, d’Oliveira e Marissol Mwaba – que também gravou arranjos de baixo. Mixado e masterizado por César Pierri, o resultado desse conjunto é um álbum que convida os ouvintes à dança, ao mesmo tempo que reforça a elegância das composições, que ao longo dos anos tornou-se uma marca registrada de Rincon Sapiência.
MiniBio
O MC, produtor e empresário Rincon Sapiência é um artista de destaque na cena musical brasileira. Em 2017, lançou Galanga Livre, seu álbum de estreia, que entrou para a lista dos 50 melhores álbuns da música brasileira de 2017 da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) e ganhou dois troféus do Superjúri no Prêmio Multishow daquele ano. A premiação também rendeu o título de Revelação do Ano, reforçado pela sua eleição como Artista do Ano pela APCA e a escolha como melhor disco do ano pela revista Rolling Stone Brasil Desde então, Sapiência tem trabalhado na divulgação do álbum no Brasil e no exterior, período em que também reafirmou a sua versatilidade artística em parcerias musicais com Sidney Magal, Alice Caymmi, Rubel, Drik Barbosa e IZA. Recentemente, o artista lançou o seu próprio selo musical independente, chamado MGoma, apostando em seu reconhecimento como um dos produtores musicais mais respeitados da cena. Atualmente, o artista se dedica à produção de seu segundo álbum e no início deste ano foi indicado como melhor cantor no Troféu Imprensa 2018 do SBT, sendo o primeiro artista de rap em 10 anos de premiação.
MiniBio
O MC, produtor e empresário Rincon Sapiência é um artista de destaque na cena musical brasileira. Em 2017, lançou Galanga Livre, seu álbum de estreia, que entrou para a lista dos 50 melhores álbuns da música brasileira de 2017 da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) e ganhou dois troféus do Superjúri no Prêmio Multishow daquele ano. A premiação também rendeu o título de Revelação do Ano, reforçado pela sua eleição como Artista do Ano pela APCA e a escolha como melhor disco do ano pela revista Rolling Stone Brasil Desde então, Sapiência tem trabalhado na divulgação do álbum no Brasil e no exterior, período em que também reafirmou a sua versatilidade artística em parcerias musicais com Sidney Magal, Alice Caymmi, Rubel, Drik Barbosa e IZA. Recentemente, o artista lançou o seu próprio selo musical independente, chamado MGoma, apostando em seu reconhecimento como um dos produtores musicais mais respeitados da cena. Atualmente, o artista se dedica à produção de seu segundo álbum e no início deste ano foi indicado como melhor cantor no Troféu Imprensa 2018 do SBT, sendo o primeiro artista de rap em 10 anos de premiação.